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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Plantao da Paz do facebook

Plantão da Paz


O que importa antes de tudo é o momento presente.

O que foram nossos pais não tem importância: o que vale é o que você é agora.

O momento presente é o criador de seu amanhã.

Sua felicidade está baseada em seus pensamentos de hoje.

Somos escravos do ontem, mas somos donos de nosso amanhã!

Preste muita atenção ao momento que passa, ao que você está fazendo "agora", 
porque do seu "agora" depende seu "amanhã".



Carlos Torres Pastorino, Minutos de Sabedoria.

A Bagagem

Márcia Rocha

A Bagagem 


Quando sua vida começa, você tem apenas 
uma mala pequenina de mão.
A medida em que os anos vão passando,
a bagagem vai aumentando porque existem
muitas coisas que você recolhe pelo caminho,
por pensar que são importantes.
A um determinado ponto do caminho começa
a ficar insuportável carregar tantas coisas,
pesa demais, então você pode escolher:
ficar sentado a beira do caminho, esperando
que alguém o ajude, o que é difícil, pois todos
que passarem por ali já terão sua própria
bagagem. Você pode ficar a vida inteira
esperando, ou você pode aliviar o peso,
esvaziando a mala.
Mas, o que tirar? Você começa tirando tudo para fora... veja o que tem dentro: Amor, Amizade,
nossa! Tem bastante, curioso, não pesa nada.
Tem algo pesado. Você faz força para tirar,
era a Raiva - como ela pesa!
Aí você começa a tirar, tirar e aparecem a Incompreensão, Medo, Pessimismo. Nesse
momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro
da mala . Mas você puxa-o para fora com
toda a força, e no fundo da mala aparece um
Sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem. Pula para fora outro sorriso e
mais outro, e aí sai a Felicidade...
Aí você coloca as mãos dentro da mala de
novo tira pra fora um monte de Tristeza.
Agora, você vai ter que procurar a Paciência
dentro da mala, pois vai precisar bastante.
Procure então o resto:
a Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância
e o Bom e Velho Humor. Tire a Preocupação
também. Deixe de lado, depois você pensa o
que fazer com ela. Bem, sua bagagem está
pronta para ser arrumada de novo.
Mas, pense bem o que vai colocar dentro
da mala de novo. Agora é com você.
E não se esqueça de fazer essa arrumação
mais vezes, pois o caminho é MUITO, MUITO LONGO, e sua bagagem, poderá pesar novamente.

( Autor desconhecido )

Onde Encontrá-lo

Onde Encontrá-lo 



Procure-o na beleza do amanhecer de um 
novo dia, no vôo dos pássaros,
na brisa fresca,
no cheiro da terra molhada,
no sol que clareia e aquece.
Olhe como são belas as estrelas e uma
noite de luar,
lá está Ele, a te observar.
Perceba a chuva refrescando a terra pra
ela fertilizar, é Ele a comandar.
Veja tudo o que a natureza pode te
proporcionar, e de graça, coisas magníficas,
não é? Olhe agora a sua volta, bem a seu lado,
Veja o seu próximo, nele está Ele a te chamar.
Sinta como Ele está dentro de nós, e não apenas,
no meio de nós,
espalhe sua luz,
realize suas Bênçãos.
Ele é a vida pulsando dentro de você,
É o teu bom astral a alegrar,
A esmola que você dá,
A fome e a sede que você mata,
O consolo, de suas palavras a confortar,
A paz que você transmite,
É a felicidade que você proporciona,
Tudo de bom que você puder ao mundo dar,
É a energia que em seu corpo está,
Fazendo você lutar, sem jamais desanimar,
Está em tudo que dá prazer,
É tua vontade de viver,
Tua esperança,
Teu abraço sincero,
Teu brilho no olhar,
Enfim, é a medida de AMOR que você dá.

(Autor Desconhecido)

ATIVIDADE NOTURNA DO ESPÍRITO (DESDOBRAMENTO)


ATIVIDADE NOTURNA DO ESPÍRITO (DESDOBRAMENTO)

por Visão Espírita, segunda, 31 de janeiro de 2011 às 16:14


Aluney Elferr Albuquerque Silva


Durante o sono o Espírito desprende-se do corpo; devido aos laços fluídicos estarem mais tênues. A noite é um longo período em que está livre para agir noutro plano de existência. Porém, variam os graus de desprendimento e lucidez. Nem todos se afastam do seu corpo, mas permanecem no ambiente doméstico; temem fazê-lo, sentir-se-iam constrangidos num meio estranho (aparentemente).

Outros movimentam-se no plano espiritual, mas suas atividades e compressões dependem do nível de elevação. O princípio que rege a permanência fora do corpo é o da afinidade moral, expressa, conforme a explanação anterior, por meio da afinidade vibratória ou sintonia.

O espírito será atraído para regiões e companhias que estejam harmonizadas e sintonizadas com ele através das ações, pensamentos, instruções, desejos e intenções, ou seja, impulsos predominantes. Podendo assim, subir mais ou se degradar mais. 

O lúbrico terá entrevistas eróticas de todos os tipos, o avarento tratará de negócios grandiosos (materiais) e rendosos usando a astúcia. A esposa queixosa encontrará conselhos contra o seu marido, e assim por diante. Amigos se encontram para conversas edificantes, inimigos entram em luta, aprendizes farão cursos, cooperadores trabalharão nos campos prediletos, e, assim, caminhamos.

Para esta maravilhosa doutrina, conforme tais considerações, o sonho é a recordação de uma parte da atividade que o espírito desempenhou durante a libertação permitida pelo sono. Segundo Carlos Toledo Rizzini, interpretação freudiana encara o sonho como apontando para o passado, revelando um aspecto da personalidade. 

Para o Espiritismo, o sonho também satisfaz impulsos e é uma expressão do estilo de vida, com uma grande diferença: a de não se processar só no plano mental, mas ser uma experiência genuína do espírito que se passa num mundo real e com situações concretas. Como vimos, o espírito, livre temporariamente dos laços orgânicos, empreende atividades noturnas que poderão se caracterizar apenas por satisfação de baixos impulsos, como também, trabalhar e aprender muito. Nesta experiência fora do corpo, na oportunidade do desprendimento através do sono, o ser, poderá ver com clareza a finalidade de sua existência atual, lembrar-se do passado, entrevê o futuro, todavia a amplitude ou não dessas possibilidades é relativa ao grau de evolução do espírito. 

Verifiquemos três questões do Livro dos Espíritos, no capítulo VIII, perguntas: 400, 401 e 403. 

P-400 “O Espírito encarnado permanece de bom prazer no seu corpo material? - É como se perguntasse a um presidiário, se gostaria de sair do presídio. O espírito aspira sempre à sua libertação e tanto mais deseja ver-se livre do seu invólucro, quanto mais grosseiro é este. 

P-401 “Durante o sono a alma repousa como o corpo? - Não, o espírito jamais está inativo. Durante o sono, afrouxam-se os laços entre corpo e espírito e, ele se lança pelo espaço e entra em relação com os outros espíritos sintonizados por ele. 

P-403 “Como podemos julgar a liberdade do espírito, durante o sono? - Pelos sonhos. 

O sono liberta parcialmente a alma do corpo, quando adormecido o espírito se acha no estado em que fica logo a morte do seu corpo. 

O sonho é a lembrança do que o espírito viu durante o sono. Podemos notar, que nem sempre sonhamos. Mas, o que isso quer dizer? Que nem sempre nos lembramos do que vimos, ou de tudo o que havemos visto, enquanto dormimos. É que não temos ainda a alma no pleno desenvolvimento de suas faculdades. Muitas vezes somente nos fica a lembrança da perturbação que o nosso Espírito experimentou. 

Graças ao sono os Espíritos encarnados estão sempre em relação com o mundo dos Espíritos. As manifestações, que se traduzem muitas vezes por visões e até mesmo, “assombrações” mais comuns se dão durante o sono, por meio dos sonhos. Elas podem ser: uma visão atual das coisas, futuras, presentes ou ausentes; uma visão do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons, e para induzir-nos ao erro, à maledicência, às paixões, se são Espíritos imperfeitos. 

O sonho é uma expressão da vida real da personalidade. O espírito procura atender a desejos e intenções inconscientes e conscientes durante esse tempo de liberdade temporária. Conforme o grau, tipo de sintonia e harmonia gerada pela afinidade moral com outros Espíritos, direciona-se automaticamente para a parte do mundo espiritual que melhor satisfaça essa sintonia e suas metas e objetivos, ainda que não lícitos; e aí conta com amigos, sócios, inimigos, desafetos, parentes, “mestres” etc. 

Contamos ainda com mais dois tipos de sonhos. O primeiro é o premonitório, quando se toma algumas informações ou conselhos sobre algum acontecimento futuro. O segundo é o pesadelo, ou seja, o sonho ansioso, em que entra o terror. É também uma experiência real, porém, penosa; o sonhador vê-se pressionado por inimigos ou por animais monstruosos, tem de atravessar zonas tenebrosas, sofrer castigos, que de fato são vivências provocadas por agentes do mal ou por desafetos desta ou de outras vidas. 


Preparação para o Sono 
Verificando o lado físico da questão, vamos ver a importância do sono, pelo fato de passarmos 1/3 de nosso dia dormindo, nesta atividade o corpo físico repousa e liberta toxinas. Para o lado espiritual, o espírito liga-se com os seus amigos e intercambia informações, e experiências. 

Façamos um preparo para o nosso repouso diário: 

Orgânico – refeições leves, higiene, respiração moderada, trabalho moderado, condução de nosso corpo quanto a postura sem extravagâncias. 

Mental Espiritual - leituras edificantes, conversas salutares, meditação, oração, serenidade, perdão, bons pensamentos. 

Todavia não nos esqueçamos que toda prece se fortifica com atos voltados ao bem, pois então, atividades altruístas possibilitam uma melhor afinidade com os bons espíritos. 


Perispírito e Desdobramento 
Embora, durante a vida, o Espírito seja fixado ao corpo pelo perispírito, não é tão escravo, que não possa alongar sua corrente e se transportar ao longe, seja sobre a terra, seja sobre qualquer outro ponto do espaço. (Allan Kardec , A Gênese, Cap. XIV, It 23). 

Gabriel Delanne, em “O Espiritismo perante a Ciência”, conclui: A melhor prova de existência do perispírito é mostrar que o homem pode desdobrar-se em certas circunstâncias. 


Desdobramento
É o nome que se dá o fenômeno de exteriorização do corpo espiritual ou perispírito. 

O perispírito ainda ligado ao corpo, distancia-se do mesmo, fazendo agora parte do mundo espiritual, ainda que esteja ligado ao corpo por fios fluídicos. Fenômenos estes, naturais que repousam sobre as propriedades do perispírito, sua capacidade de exteriorizar-se, irradiar-se, sobre suas propriedades depois da morte que se aplicam ao perispírito dos vivos (encarnados). 

Os laços que unem o perispírito ao corpo temporal, afrouxam-se por assim dizer, facultando ao espírito manter-se em relativa distancia, porém, não desligado de seu corpo. E esta ligação, permite ao espírito tomar conhecimento do que se passa com o seu corpo e retornar instantaneamente se algo acontecer. O corpo por sua vez, fica com suas funções reduzidas, pois dele foram distanciados os fluidos perispirituais, permanecendo somente o necessário para sua manutenção. Este estado em que fica o corpo no momento do desdobramento, também depende do grau de desdobramento que aconteça. 


Os desdobramentos podem ser: 

a) conscientes : Este, caracteriza-se pela lembrança exata do ocorrido, quando ao retornar ao corpo o ser recorda-se dos fatos e atividades por ele desempenhadas no ato do desdobramento. O sujeito é capaz de ver o seu “Duplo”, bem próximo, ou seja, de ver a ele mesmo no momento exato em que se inicia o desdobramento. Facilmente nestes casos, sente-se levantando geralmente a cabeça primeiramente e o restante do corpo, depois. Alguns flutuam e vêem o corpo carnal abaixo deitado, outros vêem-se ao lado dos corpos, todavia esta recordação é bastante profunda e a consciência e altamente límpida neste instante. Existe uma ligação ainda profunda dos fluidos perispirituais entre o corpo e o perispírito, facilitando assim, as recordações pós-desdobramento. 

b) inconscientes: Ao retornar o ser de nada recorda-se. Temos que nos lembrar que na maioria das vezes a atividade que desempenha o ser no momento desdobrado, fica como experiências para o próprio ser como espírito, sendo lembrado em alguns momentos para o despertar de algumas dificuldades e vêem como intuições, idéias. 

Os fluidos perispirituais são neste caso bem mais tênues e a dificuldade de recordação imediata fica um pouco mais árdua, todavia as informações e as experiências ficam armazenadas na memória perispiritual, vindo a tona futuramente. 

Em realidade a palavra inconsciente, é colocada por deficiência de linguagem, pois, inconsciência não existe, tendo em vista o despertar do espírito, levando consigo todas as experiências efetivadas pelo mesmo, então colocamos a palavra inconsciente aqui, é somente para atestarmos a temporária inconsciência do ser enquanto encarnado. 

c) voluntários: Se a própria pessoa promove este distanciamento. Analisemos algo bastante singular, nem todos os desdobramentos voluntários há consciência, pois como dissemos acima poderão haver algumas lembranças do ocorrido, existem ainda muitas dificuldades, no momento em que o espírito através de seu perispírito aproxima-se novamente de seu corpo, pela densidade ainda dos órgãos cerebrais é possível haver bloqueio dessas experiências. É necessário salientar que o ser encarnado na terra, ainda se encontra distante de controlar todos os seus potenciais, e por isso também há este esquecimento. Haja vista, algumas pessoas até provocarem o desdobramento e no momento de consciência terem medo e retornarem ao corpo apressadamente, dificultando ainda mais a recordação. 

Os desdobramentos podem também ocorrer nos momentos de reflexões, onde nos encontramos analisando profundamente nossos atos e cuja atividade nos propicia encontrar com seres que nos querem orientar para o bem, parte de nosso perispírito expande-se e vai captar as experiências e orientações devidas. 

d) provocados: Através de processos hipnóticos e magnéticos, agentes desencarnados ou até mesmo encarnados podem propiciar o desdobramento do ser encarnado. Os bons Espíritos podem provocar o desdobramento ou auxiliá-los sempre com finalidades superiores. Mas espíritos obsessores também podem provocá-los para produzir efeitos malefícios. Afinizando-se com as deficiências morais dos desencarnados, propiciamos assim, uma maior facilidade para que os espíritos mal-feitores possam provocar o desligamento do corpo físico atraindo o ser encarnado para suas experiências fora do corpo. A lei que exerce esta dependência é a de afinidade. 

e) emancipação Letárgica: Decorre da emancipação parcial do espírito, podendo ser causada por fatores físicos ou espirituais. Neste caso o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento, a pessoa nada sente, pois os fluidos perispiríticos estão muito tênues em relação a ligação com o corpo. O ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, torna-se por alguns instantes incapaz da vida consciente. Apesar da vitalidade do corpo continuar executando-se. 

Há flacidez geral dos membros. Se suspendermos um braço, ele ao ser solto cairá. 

e) emancipação Cataléptica: Como acima, também resulta da emancipação parcial do espírito. Nela, existe a perda momentânea da sensibilidade, como na letargia, todavia existe uma rigidez dos membros. A inteligência pode se manifestar nestes casos. Difere da letárgica, por não envolver o corpo todo, podendo ser localizado numa parte do corpo, onde for menor o envolvimento dos fluidos perispirituais.







Pedido de Vibrações

Pedido de Vibrações

Pedido de Vibrações


Oremos Agindo
Vigiai e orai para que não entreis em tentação... - Jesus (Marcos, 14:38)
Diante da prova ora, envidando meios de transformá-la em experiência benéfica.
Diante da penúria orar, desenvolvendo serviço que a desfaça.
Diante da ignorância orar, acendendo luz que lhe dissipe a sombra.
Diante da enfermidade orar, procurando medicação que lhe afaste os prejuízos.
Diante do desastre orar, empreendendo ações que lhe anulem os afetos.
Diante da dificuldade orar, aproveitando a lição dos obstáculos de modo a evitá-los futuramente.
Diante do sofrimento orar, construindo caminhos para a devida libertação.
Diante da discórdia orar, edificando recursos para o estabelecimento da paz.
Orar sempre, mas agir cada vez mais para que se realize o melhor.
Disse-nos o Senhor: vigiai e orai para que não entreis em tentação... e, realmente, acima de tudo vigiam e oram aqueles que ativamente se esforçam para que, em tudo, se faça o bem que nos cabe fazer.
 Livro: Benção de Paz
Emmanuel & Francisco Cândido Xavier

Atendimento Fraterno

Atendimento Fraterno

Atendimento Fraterno

Assistência
  Assistência é a caridade em ação.
  Não desprJesusezes o ensejo de ir ao encontro do companheiro necessitado
para auxiliá-lo quanto possas.
A visita não se te fará inútil.
Doarás ao irmão em penúria o que puderes e, em troca, dar-te-á ela essa ou aquela instrução sobre paciência e conformidade, humildade e alegria.
Ampara e receberás amparo.
De todo ato de solidariedade no apoio aos semelhantes, voltarás melhor ao mundo de ti mesmo, porque a caridade opera pelo câmbio de Deus.
Livro: Senda para Deus
Emmanuel & Francisco Cândido Xavier

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DEUS NÃO TE FALTARÁ

Difícil é o caminho de elevação.
Deus te guiará.

Espinhos talvez te firam.
Deus saberá curar-te.

Desenganos surgirão.
Deus se te fará reconforto.

Incompreensões, por certo, virão sobre ti.
Deus te fortalecerá para que as superes.

Provações despontaram do cotidiano.
Deus te apoiará, a fim de que possas vencê-las.

O desânimo te ameaçará.
Deus te renovará as energias.

É possível venhas a sofrer perdas de importância.
Deus te enviará os recursos de que necessites.

Em algumas ocasiões, talvez caias.
Deus te socorrerá para que te levantes.

As crises da senda de aperfeiçoamento, muitas vezes, se multiplicarão, em torno de teus passos.
Confia, porém, no amparo de Deus, trabalha, serve e caminha.
Deus não te faltará.

Do livro "Fé", Emmanuel (Espírito), Francisco C. Xavier (médium)