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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Evangelho no Lar


Uma mensagem a todos os membros de Evangelho no Lar


Opera-se na Terra, neste largo período, a grande transição anunciada pelas Escrituras e confirmada pelo Espiritismo.

O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectônicas, quanto na sua constituição moral.

Isto porque, os espíritos que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.

Os espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as conseqüências dos seus atos ignóbeis, assim renovando-se e predispondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.

Por outro lado, aqueles que permaneceram nas regiões inferiores estão sendo trazidos à reencarnação de modo a desfrutarem da oportunidade de trabalho e de aprendizado, modificando os hábitos infelizes a que se têm submetido, podendo avançar sob a governança de Deus. Caso se oponham às exigências da evolução, também sofrerão um tipo de expurgo temporário para regiões primárias entre as raças atrasadas, tendo o ensejo de ser úteis e de sofrer os efeitos danosos da sua rebeldia.

Concomitantemente, espíritos nobres que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade, então fiel aos desígnios divinos.

Da mesma forma, missionários do amor e da caridade, procedentes de outras Esferas estarão revestindo-se da indumentária carnal, para tornar essa fase de luta iluminativa mais amena, proporcionando condições dignificantes, que estimulem ao avanço e à felicidade.

Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenômenos, como ocorre com o outono que derruba a folhagem das árvores, a fim de que possam enfrentar a invernia rigorosa, renascendo exuberantes com a chegada da primavera, mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos, que já se vivem.

Os combates apresentam-se individuais e coletivos, ameaçando de destruição a vida com hecatombes inimagináveis.

A loucura, decorrente do materialismo dos indivíduos, atira-os nos abismos da violência e da insensatez, ampliando o campo do desespero que se alarga em todas as direções.

Esfacelam-se os lares, desorganizam-se os relacionamentos afetivos, desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal, as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade.

A turbulência vence a paz, o conflito domina o amor, a luta desigual substitui a fraternidade. Mas essas ocorrências são apenas o começo da grande transição.

A fatalidade da existência humana é a conquista do amor que proporciona plenitude.

Há, em toda parte, uma destinação inevitável, que expressa a ordem universal e a presença de uma Consciência Cósmica atuante.

A rebeldia que predomina no comportamento humano elegeu a violência como instrumento para conseguir o prazer que lhe não chega da maneira espontânea, gerando lamentáveis conseqüências, que se avolumam em desaires contínuos.

É inevitável a colheita da sementeira por aquele que a fez, tornando-se rico de grãos abençoados ou de espículas venenosas.

Como as leis da vida não podem ser derrogadas, toda objeção que se lhes faz converte-se em aflição, impedindo a conquista do bem-estar.

Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, sê-lo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui.

A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.

Nenhuma conquista exterior será lograda se não proceder das paisagens íntimas, nas quais estão instalados os hábitos. Esses, de natureza perniciosa, devem ser substituídos por aqueles que são saudáveis, portanto, propiciatórios de bem-estar e de harmonia emocional.

Na mente está a chave para que seja operada a grande mudança.
Quando se tem domínio sobre ela, os pensamentos podem ser canalizados em sentido edificante, dando lugar a palavras corretas e a atos dignos.
O indivíduo, que se renova moralmente, contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta.

Não é necessário que o turbilhão dos sofrimentos gerais o sensibilize, a fim de que possa contribuir eficazmente com os espíritos que operam em favor da grande transição.

Dispondo das ferramentas morais do enobrecimento, torna-se cooperador eficiente, em razão de trabalhar junto ao seu próximo pela mudança de convicção em torno dos objetivos existenciais, ao tempo em que se transforma num exemplo de alegria e de felicidade para todos.

O bem fascina todos aqueles que o observam e atrai quantos se encontram distantes da sua ação, o mesmo ocorrendo com a alegria e a saúde.
São eles que proporcionam o maior contágio de que se tem notícia e não as manifestações aberrantes e afligentes que parecem arrastar as multidões.

Como escasseiam os exemplos de júbilo, multiplicam-se os de desespero, logo ultrapassados pelos programas de sensibilização emocional para a plenitude.

A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuídas pelo Sol da imortalidade.

Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenômeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão.

A vida sempre responde conforme as indagações morais que lhe são dirigidas.
As aguardadas mudanças que se vêm operando trazem uma ainda não valorizada contribuição, que é a erradicação do sofrimento das paisagens espirituais da Terra.
Enquanto viceje o mal, no mundo, o ser humano torna-se-lhe a vítima preferida, em face do egoísmo em que se estorcega, apenas por eleição especial.
A dor momentânea que o fere, convida-o, por outro lado, à observância das necessidades imperiosas de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz.

Logo passado o período de aflição, chegará o da harmonia.

Até lá, que todos os investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus.



Joanna de Ângelis










Defenda-se


Defenda-se
Livro: Agenda Cristãa
André Luiz & Francisco Cândido Xavier




Não converta seus ouvidos num paiol de boatos.
A intriga é uma víbora que se aninhará em sua alma.
Não transforme seus olhos em óculos da maledicência.
As imagens que você corromper viverão corruptas na tela de sua mente.
Não faça de suas mãos lanças para lutar sem proveito.
Use-as na sementeira do bem.
Não menospreze suas faculdades criadoras, centralizando-as nos prazeres fáceis.
Você responderá pelo que fizer delas.
Não condene sua imaginação às excitações permanentes.
Suas criações inferiores atormentarão seu mundo íntimo.
Não conduza seus sentimentos à volúpia de sofrer.
Ensine-os a gozar o prazer de servir.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Passaporte para a Vida


Passaporte para a Vida
Livro: Oferenda
Por Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
Na pauta das tuas atividades e reflexões diárias, inclui a questão da morte como de primacial importância.
Mesmo que transites num corpo jovem e harmonioso, nenhuma garantia possuis quanto à sua durabilidade.
Se a madureza das forças já caracteriza a tua jornada, de menos tempo dispões, desde que encetaste a marcha.
Caminhando com os passos exauridos da senectude, já defrontas o pórtico da imortalidade em triunfo, que a todos aguarda e recebe.
Em qualquer condição que te encontres: na saúde, na doença, na juventude, na velhice, convives com a morte do corpo físico, desde que o estado fisiológico, de forma alguma serve de parâmetro para considerar a dimensão da vida.
Os acidentes de vária procedência, revelando-se em forma de infortúnios, chamam, a cada dia, os jovens, deixando os idosos; convocam os sadios, em detrimento dos enfermos, reconduzindo-os ao país da vida-além-da-vida.
Morrer é transformar-se molecularmente, abandonar o pesado envoltório material para movimentar-se em diferente faixa vibratória.
A morte é apenas o passaporte para a vida.
Incorporando ao cotidiano o programa de preparação para a morte, encontrarás alento para enfrentar as vicissitudes e vencer os impedimentos que, não poucas vezes, repontam pela senda redentora.
Sempre defrontarás a morte nos sucessos da vida e descortinarás a vida após o deslinde pela morte.
Aqui, é um filho querido que te precede, ou um irmão a quem te vincular pela consangüinidade carnal que se transfere do corpo; ali, é um esposo afeiçoado que rompeu as barreiras da forma somática, ou um genitor extremoso, que foi conduzido à vida nova; acolá, é um amigo que se desvencilhou dos liames fisiológicos ou um conhecido que não esperavas viajasse tão cedo e seguiu no veículo da desencarnação...
A surpresa estará presente no teu dia-a-dia, em relação aos que partem fazendo-te considerar, mesmo que não o queiras, a fragilidade da enfibratura física.
Nesse comenos, quiçá, chega o instante em que será a tua vez, o momento de abandonar o escafandro material, a fim de respirares outra atmosfera e habitares noutra faixa de vibração.
Não te deixes atemorizar pela morte nem a desconsiderares.
Ante alguém querido que rumou para o país da sobrevivência, refugia-te na oração e mergulha o pensamento na confiança irrestrita em Deus.
Lene a saudade, que a ausência dele te impõe, através da memória dos momentos felizes que fruíste ao lado desse afeto, hoje fisicamente distante... Ele receberá a tua mensagem emocional pelo telefonema do pensamento e também se renovará. Sentir-se-á evocado pelo teu carinho e estabelecerá um intercâmbio com que te nutrirará de esperança face ao reencontro que se dará oportunamente.
Colhido pela partida inesperada de um ser amado, não te revoltes, expelindo o ácido do desespero ou atirando espículos de blasfêmias injustificáveis, com ambas as atitudes atormentando-te e mais afligindo aquele que necessita das tuas reservas de forças psíquicas e morais, a fim de renovar-se e prosseguir em paz.
Todos que se encontram no corpo físico, deixa-lo-ão, atravessando a aduana da morte, na direção da imortalidade em plenitude de vida.
fiquem todos em paz bjs de katia Silene

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O PRAZER DE SERVIR




O PRAZER DE SERVIR 

Quem tem o prazer de ser útil aos seus semelhantes está acompanhando 
o progresso, que nos pode mostrar o caminho pelo qual se encontra a 
caridade, cuja força nos mostra o caminho pelo qual se encontra a caridade, 
cuja força nos mostra o ninho de amor instalado no berço divino do coração. 
Todos nós, encarnados e desencarnados, temos como dom de Deus o 
impulso de ajudar, de ser companheiro e de ajudar ao nosso irmão a carregar 
a sua cruz. Isso também envolve as pedras que, na sua inconsciência, servem 
para o bem-estar da humanidade; as árvores que, em pleno sono, servem para o 
deleite dos homens, com seu corpo ciclópico e seus frutos alimentícios; os 
animais, que trabalham em favor das criaturas e ainda são sacrificados para 
alimentar as mesmas. 

É, pois, o dom de ser útil que está mais avançado nos seres humanos, 
até passarem a corresponder ao Amor. 
O que devemos fazer deste amor?
Deixá-lo florir nos nossos caminhos, 
como sementes da divindade, repondo tudo o que tomamos, muitas vezes pela 
força, das pedras, animais e árvores, na predisposição dos seres viventes, 
para o reconhecimento da vida, no coração de Deus. 
Quem sente o prazer de servir está se organizando para ser útil onde 
estiver, não somente aos semelhantes, mas a tudo e a todos. 
Os homens da Terra já estão sendo despertados para legislar em 
proteção aos reinos que são fundamentais para o equilíbrio da vida. A 
natureza deve ser preservada pelo Amor, pois ela é o seio de Deus, que 
alimenta e instrui as criaturas. 

De onde sai o pão?
De onde saem as vestes, de onde sai o instrumento 
para os livros, de onde sai o material para as casas e veículos? Enfim, tudo 
sai dela, como bênção maior, a nos induzir para o bem comum. É o prazer de 
servir, fecundado no coração da terra e esplendendo na voz da natureza 
através de tudo o que a vida encerra.
Nós, do mundo espiritual, amamos muito a natureza, pois ela é, para 
nós, a mãe que nos oferta tudo o de que precisamos para assistir a todos os 
homens. Não podemos esquecê-la. 
Notamos e sentimos Deus nas suas engrenagens de vida, sentimos os 
anjos se movimentando na explosão de benevolência. Os campos são férteis de 
magnetismo puro, as águas são doadoras de energias sublimadas e os ventos 
são viajores de vida sem barreiras de divisões que os homens, como pretensos 
deuses da Terra, querem formular. Tudo isso mostra como a natureza serve a 
todos com prazer e são os homens que mais recebem e, portanto, mais deveriam 
dar. 

A Doutrina dos Espíritos vem nos ensinar a melhor compreender, a 
melhor doar. E a dama divina encarregada disso, em nome de Jesus, chama-se 
Caridade. 

"Flor de Vida", de João Nunes Maia, pelo Espírito Scheilla.

Beijos de luz!

TRECHOS DO FILME PASSE PARA FRENTE ISSO TODOS NÓS DEVÍAMOS APREENDER E FAZER 
















                                        Muita paz e Muita luz a todos nós 
                                E de uma olhada nos trechos do filme 
                             pequei alguns somente para essa materia 
                              E nao  esqueça de usar 
                              Este método Passe para Frente 


E agradeço  Primeiramente a Deus por ter me dado uma nova 
chance de conhecer a doutrina espirita kardecista 
A Fraternidade da Luz .
E Obrigado ao Januario ,Egidio ,Joana ,Sonia ,Vilma ,Wanda,Elisabete
E varios outros amigos fraternos que por sinal são muitos 
Que sempre me aconselham  no caminho do bem 

Você tem um grande poder nas mãos, sabia?






Você tem um grande poder nas mãos, sabia?
Sim, um poder enorme e maravilhoso de fazer diferença na vida das pessoas!

Saberia me dizer pra quantas pessoas você faz diferença?
Pra quantas pessoas você é imprescindível e importante?

É você quem escolhe e quem decide como, quando e se quer usar esse poder.
Ele está com você, é seu e precisa ser muito bem administrado!
Passar por esse mundo sem ter a consciência da importância dessa força é um erro que um dia será cobrado, viu?

O poder pode ser usado positiva ou negativamente, é uma simples questão de escolha de todo mundo.

Só o melhor pode acontecer pra você se optar por influenciar os outros a viverem bem!
Espere sempre pelo melhor!
Atraia pra você o melhor da vida!
Deseje isso sempre! Pra você e para os outros!

As pessoas que já estão prontas e preparadas para usar corretamente o poder de fazer diferença na vida dos outros, estão sendo empregadas neste momento para ajudar a trazer algo novo e bom para o mundo!
Queira estar nesse time e deixe o resto para o Universo.
Você está sendo convidado a dar a sua colaboração. Agora! Já!
Saia do seu mundinho e venha para algo mais amplo, ainda mais nobre e faça a diferença no viver de todos aqueles que se aproximarem de você!

Produza felicidade. E seja mais feliz!
Foi Deus quem fez você! E isto basta para você entender tudinho!

“O hoje vale por dois amanhãs”

sábado, 22 de janeiro de 2011

"O TELEFONE TOCA DE LÁ PARA CÁ”.


Kardec comenta na edição de dezembro da Revista Espírita de 1863 sobre as etapas do projeto Espírita na Terra. Cita “a primeira etapa como o da curiosidade (mesas girantes), a segunda etapa o filosófico (com a publicação de O Livro dos Espíritos)”; a terceira etapa Kardec nominou de “período da luta”; o quarto período, o do Evangelho (para alguns começou com Bezerra de Menezes e continuada por Chico Xavier na Pátria do Evangelho); a quinta etapa seria o transitório, e finalmente a sexta etapa (transformação social).”(1)
Considerando as graduais etapas do projeto espírita na Terra, será que atualmente deveríamos promover (como ocorreu durante a codificação), um diálogo escancarado e direto com os recém-desencarnados, visando obter notícias dos mesmos para seus familiares que aqui ficaram?  Quantas pessoas procuram grupos espíritas querendo notícias dos entes que “partiram”? Será que a finalidade da mediunidade é essa?
Há “espíritas” (pasmem!) que “orientam” médiuns através de cursos “avançados” ensinando algum tipo de “técnica” para “receberem recém-desencarnados”. Tais “mestres de Espiritismo” afirmam com jactância que alguns jovens e outros “formandos” estarão dentro em breve prestando [através do mediunismo] os “serviços” de consolação para os parentes que por aqui ficaram!?!?!?... acredite se quiser!!!!

Kardec comenta na edição de dezembro da Revista Espírita de 1863 sobre as etapas do projeto Espírita na Terra. Cita “a primeira etapa como o da curiosidade (mesas girantes), a segunda etapa o filosófico (com a publicação de O Livro dos Espíritos)”; a terceira etapa Kardec nominou de “período da luta”; o quarto período, o do Evangelho (para alguns começou com Bezerra de Menezes e continuada por Chico Xavier na Pátria do Evangelho); a quinta etapa seria o transitório, e finalmente a sexta etapa (transformação social).”(1)
Considerando as graduais etapas do projeto espírita na Terra, será que atualmente deveríamos promover (como ocorreu durante a codificação), um diálogo escancarado e direto com os recém-desencarnados, visando obter notícias dos mesmos para seus familiares que aqui ficaram?  Quantas pessoas procuram grupos espíritas querendo notícias dos entes que “partiram”? Será que a finalidade da mediunidade é essa?
Há “espíritas” (pasmem!) que “orientam” médiuns através de cursos “avançados” ensinando algum tipo de “técnica” para “receberem recém-desencarnados”. Tais “mestres de Espiritismo” afirmam com jactância que alguns jovens e outros “formandos” estarão dentro em breve prestando [através do mediunismo] os “serviços” de consolação para os parentes que por aqui ficaram!?!?!?... acredite se quiser!!!!
O assunto é grave e merece profundas reflexões. Somos dos que desaconselhamos o uso de evocação dos desencarnados, sobretudo se o médium estiver voltado para a recepção de notícias póstumas de sofredores (normalmente recém-desligados do físico), pois em todos os casos a espontaneidade é essencial para a credibilidade das mensagens.
Chico Xavier nos deixa uma importante lição neste sentido. Recordemos que ante a sua especialíssima tarefa de psicografia ele era alvo de inúmeros pedidos de familiares aflitos para receber notícias dos parentes falecidos. O Médium de Uberaba sabiamente evitava levar nomes para serem evocados para essa finalidade, e se justificava dizendo: "O TELEFONE TOCA DE LÁ PARA CÁ”.
Até mesmo nas mensagens instrutivas não há a necessidade de se fazer uma evocação direta, pois podemos receber mensagens instrutivas de qualquer espírito evoluído que estiver trabalhando conosco. O mais importante neste caso é o exame racional e lógico da mensagem recebida, conforme ensina Kardec, para se evitar a mistificação.
O extraordinário Espírito Emmanuel, após ser indagado se era aconselhável a evocação direta de determinados espíritos, esclareceu: “Não somos dos que aconselham a evocação direta e pessoal, EM CASO ALGUM. Se essa evocação é passível de êxito, sua exequibilidade somente pode ser examinada no plano espiritual. Daí a necessidade de sermos ESPONTÂNEOS, porquanto, no complexo dos fenômenos espiríticos. A solução de muitas incógnitas espera o avanço moral dos aprendizes sinceros da Doutrina. O estudioso bem-intencionado, portanto, deve pedir sem exigir, orar sem reclamar, observar sem pressa, considerando que a esfera espiritual lhe conhece os méritos e retribuirá os seus esforços de acordo com a necessidade de sua posição evolutiva e segundo o merecimento do seu coração.”(2) (grifamos)
Insatisfeitos com essas sensatas orientações, surgem os kardequeólogos de plantão, fazendo referência ao interesse do mestre lionês pela evocação direta. Entretanto, “precisamos ponderar, no seu esforço, a tarefa excepcional do Codificador, aliada a necessidades e méritos ainda distantes da esfera de atividade de aprendizes comuns” (3)tais quais somos.
Para os phd’s de Kardec (os anti-emmanuelinos) informamos que o mentor de Chico Xavier explica: “Qualquer comunicado com o invisível deve ser ESPONTÂNEO, e o espiritista cristão deve encontrar na sua fé o mais alto recurso de cessação do egoísmo humano, ponderando QUANTO À NECESSIDADE DE REPOUSO DAQUELES A QUEM AMOU, E ESPERANDO A SUA PALAVRA DIRETA, QUANDO E COMO JULGUEM CONVENIENTE E OPORTUNO OS MENTORES ESPIRITUAIS.”(4)
Para o sábio de Lyon, “frequentemente, as evocações oferecem mais dificuldades aos médiuns do que os ditados espontâneos, sobretudo quando se objetiva obter dos Espíritos respostas precisas a questões circunstanciadas.”(5) Os médiuns – lembra ainda Kardec – “são geralmente mais procurados para evocações de caráter particular do que para comunicações de interesse geral. ELES NÃO DEVERIAM, PORÉM, ACEDER A TAIS PEDIDOS, senão com muita reserva, quando feitos por pessoas de cuja sinceridade estejam seguros. Além disso, é preciso evitar sua participação nas evocações movidas por simples curiosidade ou interesse, sem intenção séria por parte do evocador, afastando-se de tudo o que possa transformá-los em agentes de consultas, em ledores da buena dicha.”(6)  (grifamos)
Evocar ou não um Espírito é questão que precisa, portanto, ser bem avaliada, tendo sempre em mente a finalidade a que ela se presta. No livro Conduta Espírita, cap. 25, André Luiz reafirmou a proposta feita por Emmanuel, recomendando-nos seja “abolida, em nosso meio, a prática da evocação nominal dos espíritos.”(7)
Não tendo havido informações novas, provindas de fontes consagradas, não concebemos por que a recomendação de Emmanuel, reafirmada por André Luiz, deva ser ignorada. A comunicação com nossos entes queridos efetua-se por iniciativa deles. A frase "O TELEFONEMA VEM DO LADO DE LÁ", dita por Chico Xavier, diz bem como o assunto deve ser encarado em qualquer contexto do debate. O assunto é grave e merece profundas reflexões. Somos dos que desaconselhamos o uso de evocação dos desencarnados, sobretudo se o médium estiver voltado para a recepção de notícias póstumas de sofredores (normalmente recém-desligados do físico), pois em todos os casos a espontaneidade é essencial para a credibilidade das mensagens.
Chico Xavier nos deixa uma importante lição neste sentido. Recordemos que ante a sua especialíssima tarefa de psicografia ele era alvo de inúmeros pedidos de familiares aflitos para receber notícias dos parentes falecidos. O Médium de Uberaba sabiamente evitava levar nomes para serem evocados para essa finalidade, e se justificava dizendo: "O TELEFONE TOCA DE LÁ PARA CÁ”.
Até mesmo nas mensagens instrutivas não há a necessidade de se fazer uma evocação direta, pois podemos receber mensagens instrutivas de qualquer espírito evoluído que estiver trabalhando conosco. O mais importante neste caso é o exame racional e lógico da mensagem recebida, conforme ensina Kardec, para se evitar a mistificação.
O extraordinário Espírito Emmanuel, após ser indagado se era aconselhável a evocação direta de determinados espíritos, esclareceu: “Não somos dos que aconselham a evocação direta e pessoal, EM CASO ALGUM. Se essa evocação é passível de êxito, sua exequibilidade somente pode ser examinada no plano espiritual. Daí a necessidade de sermos ESPONTÂNEOS, porquanto, no complexo dos fenômenos espiríticos. A solução de muitas incógnitas espera o avanço moral dos aprendizes sinceros da Doutrina. O estudioso bem-intencionado, portanto, deve pedir sem exigir, orar sem reclamar, observar sem pressa, considerando que a esfera espiritual lhe conhece os méritos e retribuirá os seus esforços de acordo com a necessidade de sua posição evolutiva e segundo o merecimento do seu coração.”(2) (grifamos)
Insatisfeitos com essas sensatas orientações, surgem os kardequeólogos de plantão, fazendo referência ao interesse do mestre lionês pela evocação direta. Entretanto, “precisamos ponderar, no seu esforço, a tarefa excepcional do Codificador, aliada a necessidades e méritos ainda distantes da esfera de atividade de aprendizes comuns” (3)tais quais somos.
Para os phd’s de Kardec (os anti-emmanuelinos) informamos que o mentor de Chico Xavier explica: “Qualquer comunicado com o invisível deve ser ESPONTÂNEO, e o espiritista cristão deve encontrar na sua fé o mais alto recurso de cessação do egoísmo humano, ponderando QUANTO À NECESSIDADE DE REPOUSO DAQUELES A QUEM AMOU, E ESPERANDO A SUA PALAVRA DIRETA, QUANDO E COMO JULGUEM CONVENIENTE E OPORTUNO OS MENTORES ESPIRITUAIS.”(4)
Para o sábio de Lyon, “frequentemente, as evocações oferecem mais dificuldades aos médiuns do que os ditados espontâneos, sobretudo quando se objetiva obter dos Espíritos respostas precisas a questões circunstanciadas.”(5) Os médiuns – lembra ainda Kardec – “são geralmente mais procurados para evocações de caráter particular do que para comunicações de interesse geral. ELES NÃO DEVERIAM, PORÉM, ACEDER A TAIS PEDIDOS, senão com muita reserva, quando feitos por pessoas de cuja sinceridade estejam seguros. Além disso, é preciso evitar sua participação nas evocações movidas por simples curiosidade ou interesse, sem intenção séria por parte do evocador, afastando-se de tudo o que possa transformá-los em agentes de consultas, em ledores da buena dicha.”(6)  (grifamos)
Evocar ou não um Espírito é questão que precisa, portanto, ser bem avaliada, tendo sempre em mente a finalidade a que ela se presta. No livro Conduta Espírita, cap. 25, André Luiz reafirmou a proposta feita por Emmanuel, recomendando-nos seja “abolida, em nosso meio, a prática da evocação nominal dos espíritos.”(7)
Não tendo havido informações novas, provindas de fontes consagradas, não concebemos por que a recomendação de Emmanuel, reafirmada por André Luiz, deva ser ignorada. A comunicação com nossos entes queridos efetua-se por iniciativa deles. A frase "O TELEFONEMA VEM DO LADO DE LÁ", dita por Chico Xavier, diz bem como o assunto deve ser encarado em qualquer contexto do debate.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Solicitação Fraterna

Solicitação Fraterna



André Luiz & Francisco Cândido Xavier



Ajude com a sua oração a todos os irmãos:

Que jamais encontram tempo ou recursos para serem úteis a alguém;

Que se declaram afrontados pela ingratidão, em toda parte;

Que trajam os olhos de luto para enxergarem o mal, em todas as situações;

Que contemplam mil castelos nas nuvens, mas que não acendem nem uma vela no chão; que somente cooperam na torre de marfim do personalismo, sem lhe descerem os degraus para colaborar com os outros;

Que se acreditam emissários especiais e credores dos benefícios de exceção;

Que devoram precioso tempo dos ouvintes, falando exclusivamente de si;

Que desistem de continuar aprendendo na luta humana;

Que exibem o realejo da desculpa para todas as faltas;

Que sustentam a vocação de orquídeas no salão do mundo;

Que se julgam centros compulsórios das atenções gerais;

Que fazem culto sistemático à enfermidade e ao obstáculo.

São doentes graves que necessitam do Amparo Silencioso.


Muita Paz e Muita Luz ass. Katia Silene

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Mensagem de Amizade - Voz de Amigo


Mensagem de Amizade - Voz de Amigo





É a voz do gostar, 
É a voz do alertar, 
dizendo nas palavras, 
hei! acorde...Quero te ajudar! 
É a voz que vem com o que precisamos ouvir,ler, perceber, interiorizar... 
Quando não conseguimos ler a nós mesmos, 
Quando nos falta o chão, o teto, o rumo...
Vem como um "cutucão" benigno... 
Uma sacudida, 
Um alerta... 
Uma sirene que soa o nobre sentimento,de luz, 
imenso cuidar... 
Vem com tanta verdade, 

mas, com o cuidado de não magoar... 
Uma voz que Deus usa, 
que vem devagar... 
Que inunda... 
Que traz alegrias... 
Que contagia...
Uma voz de anjo, 
Uma voz de irmão escolhido... 
Presentes e presente... 
Nos dois sentidos...o de estar e, 
o de jóia inestimável... 
Um mestre de consciência... 
Mestre paciente para ouvir, 
Ser cúmplice nas dores e alegrias... 
Mãos estendidas, entrelaçadas... 
Dádiva da vida... 
únicos,senhores do bem: 
VOZ DE AMIGO !